
Perdida ...
Perdida com a falta do teu Abraço
Perdida com falta do teu Beijo
Perdida com a falta do teu Toque
Perdida por nao ter a segurança que me das qd estas a meu lado
Simplesmente Perdida
De
SouEu :P a 19 de Maio de 2009 às 17:55
Andas perdida????
Usa GPS!
ehehehhehe
De Opá a 7 de Janeiro de 2013 às 01:10
Opá fizeste o meu dia! És um senhor!
Quem ama verdadeiramente por vezes se sente perdida sem o outro...O importante é sabermos que o outro por mais longe que esteja, estará sempre connosco..Não temos a sensação de presença viva, mas ficamos sempre com algum conforto em nós, sabermos que não estamos sozinhas e que mesmo perdidas esse alguém nos encontrará.
Eu também já me senti assim; depois tive a sorte de encontrar a minha alma gémea.
Excelente blog!!
Espero que te encontres brevevente.
Tiago
De - SandraMarques ● Das Amoras Da Rosie ● a 8 de Julho de 2009 às 18:13
Isso é coisa pra doer.
Gostei, tambem sinto o mesmo.
Beijinhos
De
jamour a 26 de Julho de 2009 às 22:04
Fecha os olhos e sente o beijo do amor na tua alma eu sei que te vais encontrar
Acredita :)
Há alturas na vida em que nos sentimos perdidos,
sem aqujele abraço, aquele carinho, aquele beijo, aquele olhar, aquele afago no colo.
Temos de ter confiança e saber esperar o momento,
espero que te encontre.
beijinho cintilante***
Aos homens tb acontece....eu que o diga!!!
De L. a 14 de Março de 2010 às 04:57
Só estava passando por blogs, quando vi o nome do seu. Me chamou a atenção. Ainda mais depois de ver sua indicação como "BLOG DE AMOR".
Só gostaria de compartilhar de um pensamento que escrevi à alguns minutos.
Corremos contra o tempo, sem saber por onde, tentando encontrá-lo, mesmo ele estando presente. Parecemos cegos, burros e insistentes, quando parece que o encontramos ele se esvai. Vai-se de um jeito quase inexplicável, como água entre os dedos separados. Mas qual o motivo disso tudo? Todo mundo o procura, mesmo aqueles que dizem que o odeiam. Às vezes ele está tão perto que fica transparente, como um vidro que de longe vemos nosso reflexo, mas de perto só vemos o outro lado. De tantos modos pensamos que o temos, mas só pensar não serve. Temos de senti-lo, caso contrário, é mentira. Ele não precisa ser declarado, muito menos platônico. Tentar defini-lo é burrice, mas mesmo sabendo disso, muitos tentam desde séculos atrás. Ele é indecifrável e indefinível, pois tem diversas formas e vibrações. E se cada um o sente ou o procura de um jeito, como sabemos que é o mesmo? Que é a mesma coisa? Mas sabemos. Alguns demoram anos e anos até perceber que já o tiveram, e na maioria das vezes, quando percebem, não fazem nada, pois acham estupidez, ou puro desperdício de tempo. Eu mesmo o procuro, e sei que tenho muito dele a oferecer. Mas como sei que tenho a oferecer se nem ao menos o tenho ainda? E é nessa reflexão que chego e fico com meu impasse particular, como posso senti-lo, se é que o sinto, e não possuí-lo, sendo que ainda o procuro? Esse ciclo tem mesmo um fim? Eu escrevo sobre ele, mas não como meu, e sim como um reflexo do que vejo. E senti-lo é realmente uma coisa que muitos, como eu, gostaria de ter. O nome dele é o menos importante no momento, pois assim como cada um tem um nome, mesmo sendo da mesma espécie, cada um tem o seu, e ninguém tem igual. Mesmo quando o compartilhamos e ele se funde com outro, ele se transforma em algo maior, mas de mesmo nome sentido pra quem o fundiu. E cada um tendo o seu, nenhum é igual, mas nós procuramos o igual, procuramos, queremos que essa mistura seja homogênea, mas ela nunca é. E mesmo sendo o burro que tenta descrevê-lo, ou o cego que tenta enxergá-lo eu vou continuar na minha busca diária, pois se já me sinto feliz sem alguém para dividi-lo , mal posso esperar para ver como me sinto com essa fusão divisora, de novo .
L.
Se eu invadi me desculpe, me mande um e-mail se essa foi sua percepção.
De L. a 14 de Março de 2010 às 05:01
tenho mais pensamentos em meu blog, mas divulga-lo aqui seria errado ;)
Boa noite.
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